Feliz Dia Internacional Da Mulher!
Onde vamos Manuela?
A um evento, já falei Luiza!
É mais um daqueles eventos chatos, que ficam palestrando horas e que a maioria das pessoas nem escutam?
Se for prefiro ficar em minha casa.
Nada disso, você vai comigo, já foi difícil te tirar de sua casa, e fazer com que seu esposo fosse também.
Tenha certeza amiga, vai ser um evento diferente e que vale a pena irmos.
Uma hora depois...
Assim descrevo
Havia um palco.
Nas bordas da circunferência deste palco muitas rosas de todas as cores possíveis, no centro três microfones e mais nada.
Der repente um grande telão foi ligado e imagens das pessoas ali presentes começaram a aparecer.
Sobre o evento, ouve uma grande divulgação, curiosa por sinal e deu o que falar, toda as mulheres deveriam estar acompanhadas por um homem, amigo, esposo, irmão colega de trabalho etc...
E para que este evento tivesse um bom público três cantores famosos que iriam se apresentar foram o destaque.
Nome do evento: Somos Mulheres
No telão rostos de pessoas, jovens, homens, mulheres, crianças todos andando em uma avenida bem movimenta de alguma cidade grande, todos ficaram observando.
Uma voz no centro de uma mulher chama a atenção
Ela se apresenta como Sandra.
Agradece a presença de todos e dá início as apresentações do evento.
Primeiro uma peça contando de forma resumida o surgimento do dia internacional da mulher.
Logo a primeira apresentação acústica a exatamente as 18 horas com a música Ave Maria, na sequência mais três músicas que animou muito o público, músicas estas, bem escolhidas e que agradava a maioria das pessoas.
Ainda teremos muitas surpresas, assim falou Sandra.
Um grupo de mulheres dançarinas tomam a atenção de todos eram 12 mulheres em perfeita sincronia de movimentos, suas vestes representavam: Diaristas Domestica, Médicas, Executiva, Mãe, lavradora, Juíza, Estudante, Gari, Presidenta, Professora e Policial.
Der repente a música para, mas as mulheres continuam dançando e ao abrirem no centro uma mulher surge com o microfone na mão.
E ela pergunta:
Que dia é hoje?
No telão aparece Feliz Dia Internacional Da Mulher!
E todos respondem: Dia Internacional Da Mulher.
Somos mulheres.
O que é ser mulher?
Podemos ser tantas coisas!
E somos muitas coisas.
Eu por exemplo sou filha, sou irmã, sou esposa, sou mãe, sou amiga, sou enfermeira, sou estudante de direito, sou um ser humanos, sou simplesmente mulher que quer ir mais além e que acredita que pode.
Somos mulheres e muitas de nós somos vítimas de uma cultura machista e preconceituosa.
Chegará o dia em que essa cultural não terá forças o suficiente para fazerem mais vítimas,
Não queremos nos tornar homens ou tomar o lugar deles, mas sim estar ao lado construindo uma sociedade melhor e mais justa.
Onde ser homem ou mulher não define a posição que lhe compete ou quem somos, mas, sim seres humanos no que podemos ser de melhor.
Somos mulheres e podemos ser tantas coisas.
O que é ser mulher para você?
Logo outro grupo de dançarinas e dançarinos se apresentaram: com mulheres vestidas de homens e homens vestidos de mulheres.
A coreografia representava a troca de lugares e de como a mulher se sente reprimida diante da violência, o opressor se torna vítima e a vítima se torna a criação do opressor.
Foi intenso ao mesmo tempo assustador.
Quase no final da coreografia eles invertem as posições e finalizarão a apresentação com duas sequências uma com o desfecho de um crime passional e a outra sequência a mudança de comportamento de ambas as partes para melhor, onde o mais importante é o respeito mútuo.
Salvas de palmas ecoaram com grande fervor.
Sandra volta para o palco e pedi um minuto de silencio para todas as vítimas fatais da violência doméstica e dos feminicídios
Logo outro cantor com mais uma sequência de três músicas bem populares e que levantou o público.
Sim, está sendo um bom evento, Manuela tinha razão, e a organização de tudo está impecável, a mensagem que querem passar com certeza vai surtir efeito em muitas pessoas, até as músicas escolhidas pelos artistas tem tudo a ver com ocasião e mensagem.
Um momento emocionante.
No palco aparece três mulheres: Maria Eduarda, Josélia e Eva, cada uma conta, pequenos resumos de suas vidas, pontos importantes. E tudo era representado por dançarinas e dançarinos.
A primeira fala sobre como foi difícil conciliar trabalho e sua vida familiar.
Mas o que realmente foi mais difícil para ela, foi conviver com o ciúme doentio do seu esposo, durante vinte anos, até que um dia ele a agrediu fisicamente e só não aconteceu o pior porque vizinhos chamaram a polícia e eles chegaram a tempo.
A um evento, já falei Luiza!
É mais um daqueles eventos chatos, que ficam palestrando horas e que a maioria das pessoas nem escutam?
Se for prefiro ficar em minha casa.
Nada disso, você vai comigo, já foi difícil te tirar de sua casa, e fazer com que seu esposo fosse também.
Tenha certeza amiga, vai ser um evento diferente e que vale a pena irmos.
Uma hora depois...
Assim descrevo
Havia um palco.
Nas bordas da circunferência deste palco muitas rosas de todas as cores possíveis, no centro três microfones e mais nada.
Der repente um grande telão foi ligado e imagens das pessoas ali presentes começaram a aparecer.
Sobre o evento, ouve uma grande divulgação, curiosa por sinal e deu o que falar, toda as mulheres deveriam estar acompanhadas por um homem, amigo, esposo, irmão colega de trabalho etc...
E para que este evento tivesse um bom público três cantores famosos que iriam se apresentar foram o destaque.
Nome do evento: Somos Mulheres
No telão rostos de pessoas, jovens, homens, mulheres, crianças todos andando em uma avenida bem movimenta de alguma cidade grande, todos ficaram observando.
Uma voz no centro de uma mulher chama a atenção
Ela se apresenta como Sandra.
Agradece a presença de todos e dá início as apresentações do evento.
Primeiro uma peça contando de forma resumida o surgimento do dia internacional da mulher.
Logo a primeira apresentação acústica a exatamente as 18 horas com a música Ave Maria, na sequência mais três músicas que animou muito o público, músicas estas, bem escolhidas e que agradava a maioria das pessoas.
Ainda teremos muitas surpresas, assim falou Sandra.
Um grupo de mulheres dançarinas tomam a atenção de todos eram 12 mulheres em perfeita sincronia de movimentos, suas vestes representavam: Diaristas Domestica, Médicas, Executiva, Mãe, lavradora, Juíza, Estudante, Gari, Presidenta, Professora e Policial.
Der repente a música para, mas as mulheres continuam dançando e ao abrirem no centro uma mulher surge com o microfone na mão.
E ela pergunta:
Que dia é hoje?
No telão aparece Feliz Dia Internacional Da Mulher!
E todos respondem: Dia Internacional Da Mulher.
Somos mulheres.
O que é ser mulher?
Podemos ser tantas coisas!
E somos muitas coisas.
Eu por exemplo sou filha, sou irmã, sou esposa, sou mãe, sou amiga, sou enfermeira, sou estudante de direito, sou um ser humanos, sou simplesmente mulher que quer ir mais além e que acredita que pode.
Somos mulheres e muitas de nós somos vítimas de uma cultura machista e preconceituosa.
Chegará o dia em que essa cultural não terá forças o suficiente para fazerem mais vítimas,
Não queremos nos tornar homens ou tomar o lugar deles, mas sim estar ao lado construindo uma sociedade melhor e mais justa.
Onde ser homem ou mulher não define a posição que lhe compete ou quem somos, mas, sim seres humanos no que podemos ser de melhor.
Somos mulheres e podemos ser tantas coisas.
O que é ser mulher para você?
Logo outro grupo de dançarinas e dançarinos se apresentaram: com mulheres vestidas de homens e homens vestidos de mulheres.
A coreografia representava a troca de lugares e de como a mulher se sente reprimida diante da violência, o opressor se torna vítima e a vítima se torna a criação do opressor.
Foi intenso ao mesmo tempo assustador.
Quase no final da coreografia eles invertem as posições e finalizarão a apresentação com duas sequências uma com o desfecho de um crime passional e a outra sequência a mudança de comportamento de ambas as partes para melhor, onde o mais importante é o respeito mútuo.
Salvas de palmas ecoaram com grande fervor.
Sandra volta para o palco e pedi um minuto de silencio para todas as vítimas fatais da violência doméstica e dos feminicídios
Logo outro cantor com mais uma sequência de três músicas bem populares e que levantou o público.
Sim, está sendo um bom evento, Manuela tinha razão, e a organização de tudo está impecável, a mensagem que querem passar com certeza vai surtir efeito em muitas pessoas, até as músicas escolhidas pelos artistas tem tudo a ver com ocasião e mensagem.
Um momento emocionante.
No palco aparece três mulheres: Maria Eduarda, Josélia e Eva, cada uma conta, pequenos resumos de suas vidas, pontos importantes. E tudo era representado por dançarinas e dançarinos.
A primeira fala sobre como foi difícil conciliar trabalho e sua vida familiar.
Mas o que realmente foi mais difícil para ela, foi conviver com o ciúme doentio do seu esposo, durante vinte anos, até que um dia ele a agrediu fisicamente e só não aconteceu o pior porque vizinhos chamaram a polícia e eles chegaram a tempo.
Devido a várias ameaças depois que se separou, ela teve que se mudar para outro estado e recomeçar uma nova vida.
Retomou seus estudos, se formou, tornou-se uma mulher mais independente e se casou novamente.
A Segunda conta trechos das dificuldades e preconceitos que enfrentou para conseguir que fosse reconhecido seu valor e ter a posição profissional que tem hoje, por ser mulher e negra.
A terceira era uma cadeirante vítima de abuso sexual e de uma tentativa de latrocínio, ela resume o trágico acontecido e fala também de como ela conseguiu superar tudo:
-Depois do ocorrido, quem esteve sempre comigo e não me deixou desistir de viver foi meu marido e meu filho, já faz 15 anos que deixei de andar, não pude mais exercer minha profissão como Piloto de Avião, hoje sou professora e apesar de tudo, foi através dos dois homens da minha vida , meu esposo e meu filho, que consegui superar e me tornar uma mulher realizada e feliz.
Foram entregues as três mulheres e por seus maridos ramalhetes de rosas.
Depois dos relatos, Sandra toma a palavra.
Somos mulheres, cada uma de nós temos a nossa história.
Ouvimos aqui três relatos de vidas que tiveram a oportunidade de ir além do que se espera de uma mulher.
Somos essa força, essa coragem, essa determinação e essa emoção de ser mulher.
Sei que nem todas conseguem ter o respeito, o valor que lhe é devido e usufruir dos seus direitos, mas todas nós temos o potencial para conquistá-los.
Não temos como mudar o passado, mas podemos aprender com ele e construir um futuro melhor.
E, essa conquista só poderá se tornar uma realidade, se todas e todos se unirem em um bem comum.
Enquanto Sandra falava todos as mulheres recebiam uma rosa com uma mensagem:
Feliz Dia Internacional Da Mulher.
Se amar é o primeiro passo para ser respeitada.
Já no final do evento depois de mais uma sequência de duas músicas especiais para o Dia Internacional da Mulher, o evento é finalizado com um poema.
Mulher
Não há como negar que toda mulher reflete o brilho da aurora.
Sonhadora, por natureza, inquieta por beleza.
De divina intuição, destemida se torna uma guerreira.
Emociona com toda emoção, revoluciona a evolução.
Destinada em seu ventre carregar as sementes que povoam a terra.
Lavradora do amor, poesia em flor.
Cultivas sentimentos que dão sentido a vida.
Poderosa, assim, é o ser mulher: capaz de desbravar o mundo e conquistar corações.
Imprevisível e intensa.
Esmerada pelo criador, lapidada de amor.
E como a aurora o seu brilho sempre traz algo novo, para que tenhamos mais motivos para despertar
Mulher
E assim, o mundo deve abraçar esta causa.
Feliz Dia Internacional da Mulher!
POR UM MUNDO MELHOR PARA TODOS!
Manuela você tinha razão, valeu a pena vir a este evento!
Carlos também gostou, até disse que tem que ser mais homem e valorizar mais a grande mulher que ele tem em sua vida.
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